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prótese total do quadril

PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO – DETECTORES DE METAL

Com relação a acionar alarmes de detectores de metal, provavelmente isto acontecerá. Estudos demonstram que 90% de todas as próteses no quadril ou no joelho ativarão detectores de metal. Quando vai viajar, reserve tempo extra para passar pela segurança e avise o agente que tem uma prótese.

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PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO – ALERGIAS

Muitas vezes ocorre a pergunta se alguém pode ser alérgico aos componentes da prótese. A alergia aos componentes da prótese não é comum, mas pode acontecer. Os sintomas de alergia a metais implantados profundamente são menos exuberantes quando comparados aos de uma alergia comum, onde ocorre vermelhidão, coceira, inchaço e outros.

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PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO – CIRURGIA BILATERAL

A questão se os dois lados podem ser operados na mesma cirurgia, em casos com indicação quando os dois quadris estão doentes e dolorosos são frequentemente perguntados. A cirurgia bilateral tem uma série de vantagens, como somente uma hospitalização, somente uma anestesia.

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PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO – RISCOS

A infecção pós-operatória é complicação conhecida, que pode acontecer em qualquer procedimento cirúrgico. Numa prótese esse risco é um pouco maior, já que não há vascularização no ambiente protésico e fazer chegar antibióticos na região para combater a infecção pode ser difícil. A incidência de infecção em uma prótese do quadril é em torno de 1% e pode vir de fontes locais, como a pele e tecidos em torno da ferida cirúrgica ou ser transportada pelo sangue de outras fontes no corpo por exemplo, abscesso dentário ou infecção urinária.

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PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO – A CIRURGIA

Geralmente a internação ocorre o mais próximo possível da realização da operação. O objetivo é o de diminuir o contato com a estrutura hospitalar e consequentemente com as bactérias que ali habitam. Deverá estar em jejum absoluto ou seja, não ingerir nem água por mínimo 8 horas antes da cirurgia.

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PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO – ANESTESIA

A anestesia para a realização da prótese no quadril pode ser geral, regional ou ambas. Geral é a anestesia onde o paciente está completamente dormindo e a regional é aquela onde o paciente está acordado, mas a parte inferior do corpo fica insensível. Cada uma tem suas vantagens e o médico que a aplica é o anestesista, médico que faz 3 ou 4 anos de residência e especialização nesta área.

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TIPOS DE PRÓTESES – PRÓTESES ÓSTEO-CONSERVATIVAS

Como a artrose somente afeta as superfícies articulares tanto no acetábulo como no fêmur, foi lógica a idéia de substituir-se somente as superfícies doentes. Essas próteses, chamadas de “recapeamento ou resurfacing” foram desenhadas no início da década de 70. Possuíam cabeça femoral metálica de grande diâmetro que se articula com componente acetabular também metálico cimentado, fino na sua espessura.

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TIPOS DE PRÓTESE – PRÓTESES NÃO CIMENTADAS

Ocorreram falhas precoces de muitas próteses cimentadas implantadas com técnica de primeira geração e essas davam-se principalmente por osteólise ou seja, áreas de absorção óssea em torno da prótese, o que provocava seu afrouxamento. Inicialmente, atribuiu-se esse fenômeno à infecção, mas subsequentemente demonstrou-se que não havia infecção nessas próteses.

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TIPOS DE PRÓTESE – PRÓTESES CIMENTADAS

A prótese cimentada é altamente dependente de técnica cirúrgica, principalmente porque o cimento ósseo não é nem funciona como uma “cola”. Sendo assim, a interface osso-cimento, com excelente penetração do cimento no osso propicia fixação durável e o cirurgião manipula esse cimento durante a operação. A composição química do cimento permanece essencialmente a mesma durante décadas.

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TRATAMENTO NÃO CIRÚRGICO

Uma vez que se tenha o diagnóstico da sua dor, pode-se tentar tratamentos não operatórios para aliviá-la e melhorar a função. Sabemos que a articulação não é nutrida por sangue, já que a chegada deste no ambiente articular é limitada. O líquido sinovial é quem nutre e lubrifica as superfícies articulantes.

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O DIAGNÓSTICO

O médico tem à sua disposição 3 fontes de dados para tentar fazer o diagnóstico. A história clínica, o exame físico e por último, exames de imagem.

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PRINCIPAIS SINTOMAS

Quando a articulação do quadril inicia o processo de artrose ela dói. A exposição do osso logo abaixo da cartilagem acontece e ali existem terminações nervosas. A fricção entre as duas superfícies já não é normal, nem livre. Como resultado disso, enzimas são liberadas pela degradação da cartilagem e muitas vezes inflamam a articulação, provocando mais dor ainda. Excesso de líquido sinovial reacional pode ser produzido e consequentemente há derrame articular e edema junto com os sintomas.

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